A rizartrose é um problema comum que pode afetar qualquer pessoa, no entanto é mais frequente em mulheres de meia-idade. Trata-se do desgaste da articulação entre os ossos trapézio e primeiro metacarpo, situados na base do polegar.
SINTOMAS:
Dor na base do polegar, especialmente quando se realiza atividades que envolvem o polegar, como escrever, girar uma chave ou fazer tricot. Perda de coordenação motora e força ao manusear objetos pequenos também é uma queixa comum.
DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico é feito através do exame físico especializado e do raio-X simples das mãos. Normalmente nenhum outro exame é necessário para se iniciar o tratamento, quando o quadro é típico.
TRATAMENTO:
O tratamento inicial inclui repouso articular, evitando atividades dolorosas e no uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. O uso de objetos maiores nas atividades pode facilitar a pinça com o polegar, como o uso de canetas mais largas. Algumas vezes o uso de órteses (talas plásticas) que limitam o movimento do polegar ajudam no alívio dos sintomas e seu uso à noite, ao dormir, também é recomendável. O uso de meios analgésicos fisioterápicos tem papel apenas no alívio transitório da dor, assim como as infiltrações com corticosteróides. A cirurgia pode ser necessária se o tratamento descrito não controla os sintomas. O tipo de cirurgia vai depender da condição das articulações.
A fusão da articulação, também chamada de artrodese, também é uma opção de tratamento em casos especiais.
Em todos os métodos de tratamento há risco similar de complicações, sendo as mais comuns a infecção, irritação de nervos e hipersensibilidade na pele.
Dor e fraqueza após a cirurgia costumam persistir por cerca de seis meses e cede na maioria dos pacientes.
É freqüente a associação de rizartrose e a síndrome do túnel do carpo devido ao aumento de volume da região do túnel do carpo. Quando presente deve ser tratada no mesmo procedimento cirúrgico. Também é freqüente o acometimento bilateral.
O tempo total de recuperação pode durar de seis a doze meses após a cirurgia e produz resultados satisfatórios em 90% dos pacientes.
A rizartrose é um problema comum que pode afetar qualquer pessoa, no entanto é mais frequente em mulheres de meia-idade. Trata-se do desgaste da articulação entre os ossos trapézio e primeiro metacarpo, situados na base do polegar.
SINTOMAS:
Dor na base do polegar, especialmente quando se realiza atividades que envolvem o polegar, como escrever, girar uma chave ou fazer tricot. Perda de coordenação motora e força ao manusear objetos pequenos também é uma queixa comum.
DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico é feito através do exame físico especializado e do raio-X simples das mãos. Normalmente nenhum outro exame é necessário para se iniciar o tratamento, quando o quadro é típico.
TRATAMENTO:
O tratamento inicial inclui repouso articular, evitando atividades dolorosas e no uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. O uso de objetos maiores nas atividades pode facilitar a pinça com o polegar, como o uso de canetas mais largas. Algumas vezes o uso de órteses (talas plásticas) que limitam o movimento do polegar ajudam no alívio dos sintomas e seu uso à noite, ao dormir, também é recomendável. O uso de meios analgésicos fisioterápicos tem papel apenas no alívio transitório da dor, assim como as infiltrações com corticosteróides. A cirurgia pode ser necessária se o tratamento descrito não controla os sintomas. O tipo de cirurgia vai depender da condição das articulações.
A fusão da articulação, também chamada de artrodese, também é uma opção de tratamento em casos especiais.
Em todos os métodos de tratamento há risco similar de complicações, sendo as mais comuns a infecção, irritação de nervos e hipersensibilidade na pele.
Dor e fraqueza após a cirurgia costumam persistir por cerca de seis meses e cede na maioria dos pacientes.
É freqüente a associação de rizartrose e a síndrome do túnel do carpo devido ao aumento de volume da região do túnel do carpo. Quando presente deve ser tratada no mesmo procedimento cirúrgico. Também é freqüente o acometimento bilateral.
O tempo total de recuperação pode durar de seis a doze meses após a cirurgia e produz resultados satisfatórios em 90% dos pacientes.